terça-feira, 23 de abril de 2013


Falar abertamente sobre sexo é a 



melhor maneira de educar os filhos


Alguns temas são considerados polêmicos, mas não podem ser ignorados.
As crianças devem confiar nos pais para que o diálogo seja aberto.

Graziela Azevedo e Kiria Meurer
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Sexo não é um assunto fácil, mas é preciso driblar a vergonha, superar o constrangimento e agir com habilidade para abordar com os filhos temas ainda mais delicados, como pedofilia. “Você tem que conversar com seu filho abertamente sobre essa questão relacionada a pedofilia, porque se você achar que é muito cedo pra falar com seu filho a respeito disso, pode ser que seja muito tarde no fim”, explica Maurício Souza Lima, hebiatra.

No consultório, nas aulas e palestras, o especialista repete para os adolescentes o que os pais também devem dizer: “Você não pode permitir que ninguém faça nada com o seu corpo que você não queira".

No caso das crianças, ninguém, nem pessoas próximas, podem mexer no corpo, nos órgãos sexuais delas de um jeito estranho ou constrangedor. A diferença de idade ou de força física devem ser levadas em conta. No mundo real, das brincadeiras, aquelas de médico, por exemplo.

“Se tiver com criança ou com adolescente de diferente faixa etária, muito mais velho, por exemplo, isso não é brincadeira, é exploração sexual", afirma Denise Duque, psicóloga.

No mundo virtual as orientações e cuidados também são necessários. “Pessoas vão entrando na privacidade, vão entrando na vida da criança, se especializam nisso, normalmente são pessoas com transtorno de personalidade, que se aproximam da criança para envolver a criança”, diz Emílio Brkanitch, psicólogo.

“A melhor forma de ajudar os pais na questão da pedofilia ou qualquer outra questão é conversando a respeito. É esse contato que vai formar uma rede de proteção para o seu filho nessa fase da adolescência”, explica Maurício Souza Lima.

Educar com consciência não é fácil, mas vale lembrar que agindo assim os pais aumentam a chance de criar filhos saudáveis e podem ajudar a construir uma sociedade com menos preconceitos.

Foi preciso muito luta e manifestações para que se pudesse dizer às novas gerações: bem-vindas ao mundo da diversidade. “O que a gente tem que ter é muito respeito ao tratar essa questão e falar sim, abertamente pro seu filho, do que existe”, diz o hebiatra.

Ouvir os filhos é um dos grandes desafios e também uma das maiores riquezas da tarefa de educar. “Você deixa uma porta aberta, abre um caminho pra que seu filho, no futuro, possa trazer outras questões, que muitas vezes para os pais é um assunto constrangedor, mas ele deixa de ser constrangedor na medida em que você vai conversando a respeito”, afirma o doutor.

a falta de sexo, tem solução?


“Somos casados há anos e apaixonados, mas ela não quer mais sexo”

Sexóloga e colunista do Delas, Fátima Protti responde dúvida de leitor que quer recuperar a vida sexual

DO IG DELAS
"Somos casados há 21 anos e nos conhecemos há quase 25. Tivemos alguns desgastes durante o casamento, mas sempre superamos. E, hoje, tenho muito desejo por ela, mas ela me falou abertamente que não sente tesão por mim. O que você devo fazer? Dormimos juntos, trocamos selinhos e somos apaixonados um pelo outro".
Caro leitor, parece que apesar de alguns desgastes no casamento o clima de carinho entre vocês ainda permanece, tornando a conquista possível.
Mesmo desconhecendo a rotina diária do casal, a maneira como interagem sexualmente e a idade de sua parceira – fatores importantes para uma melhor avaliação – tentarei passar algumas dicas.
Muitas mulheres relatam a perda do tesão após algum tempo de convivência. Na maioria dos casos o desejo existe, mas a vontade de fazer sexo com o parceiro e a excitação, não. Para outras, o desejo inexiste. E aí tudo fica pior.
A falta da libido é multifatorial e pode ocorrer por estresse, menopausa, depressão, problemas psicológicos, de relacionamento, hormonais, medicações para o tratamento da ansiedade, depressão, pílula anticoncepcional, insatisfação com o corpo e disfunções sexuais associadas.
Por outro lado, tem mulheres que investem muito afetivamente, mas esquecem e adormecem seu lado sexual. Voltar a pensar em sexo, se arrumar para seduzir, fantasiar, olhar para o parceiro com boa pitada de erotismo são alguma atitudes que ajudam a estimular o tesão.
A inabilidade do homem também é uma das queixas comuns entre as mulheres, como tocar os genitais antes que ela esteja “aquecida”, ir direto para o coito e esquecer o romantismo, o erotismo e as carícias. Enquanto o homem espera ser provocado sexualmente, ela quer ser conquistada.
A falta de cuidados com o visual também pode mexer no interesse da parceira. Ver o homem boa parte do tempo de pijama ou cueca é brochante. Nada como encontrar seu homem arrumado e perfumado.
É preciso tornar o sexo novamente interessante com novas posições, capricho no sexo oral, nas carícias; dar um beijo de tirar o fôlego. Um bom livro de contos eróticos pode ajudar a criar uma fantasia a dois.
Presenteie a parceira com uma lingerie, um filme ou brinquedinho erótico, auxilia na motivação. Crie um ambiente aconchegante, sirva uma bebida para relaxar durante o namoro, surpreenda-a.
Às vezes é preciso mudar de ambiente. Que tal uma noite num hotel ou um fim de semana em uma pousada? Isso ajuda a quebrar a rotina.
E, se nada disso fizer efeito, procure uma terapia sexual para ajudá-los nesse processo.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

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